sábado, 12 de março de 2016

4 lições de estratégia que aprendemos com o mestre do xadrez
Em seu livro “Xeque-mate”, Garry Kasparov apresenta tópicos que todo estrategista precisa levar em conta para ter sucesso.” Da Revista on line Administradores.com” de 11/03/2016

A importância do planejamento e da estratégia para a administração é mais que essencial. É o alicerce de tudo o que se faz. Por isso, ter uma base e um objetivo do que vamos fazer é primordial para o sucesso de qualquer projeto e até mesmo para a construção de uma empresa. 
A estratégia é realmente um dos assuntos mais intrigantes dos estudos em gestão, ainda mais no atual mercado competitivo, burocrático e com altas taxas tributárias em que vivemos. Diante disso, que tal conhecer algumas dicas de Garry Kasparov, um dos maiores estrategistas do xadrez de todos os tempos?
Em "How Life Imitates Chess", ou simplesmente Xeque-mate, Kasparov ensina o leitor a tomar decisões corretas através do planejamento e estratégia, buscando sempre o autoconhecimento e o desafio para, enfim, fazer boas escolhas. Kasparov é considerado um dos maiores campeões de xadrez de todos os tempos, com títulos mundiais consecutivos de 1985 a 2001. Aos 22 anos, tornou-se o mais jovem campeão do mundo no xadrez. A publicação é da Editora Campus/Elsevier.
Abaixo você confere 4 lições de estratégia que aprendemos com o mestre do xadrez: 

1 - Decisões que você toma hoje impactam o futuro

Segundo Kasparov, "um grande mestre faz os melhores movimentos porque ele se baseia na aparência que ele quer que o tabuleiro tenha dez ou vinte lançes à frente". Por isso, ter um objetivo claro e honesto é o primeiro grande passo para que o futuro seja mais concreto e estável. Ter visão e planejamento. 
"Objetivos intermediários são essenciais. Eles são os componentes necessários para criar condições favoráveis à nossa estratégia. Sem eles estaremos tentando construir uma casa a partir do telhado. Em primeiro lugar, preciso entender que objetivos estratégicos me ajudarão a alcançar minha meta de atacar o rei e, só então, começarei a planejar a forma precisa de realizá-los e a examinar os lances específicos que conduzirão à execução com bons resultados", diz o estrategista.

2 - Você nem sempre pode determinar o campo de batalha

"Você não se torna um campeão mundial sem ser capaz de jogar em estilos diferentes quando necessário". 
Segundo ele, na vida nós somos obrigados a combater em um território desconhecido, o que pode gerar um desconforto. Porém, é necessário. Não é possível lutar somente em nosso próprio território. "A capacidade de adaptação é fundamental para o sucesso", acredita Garry.

  3 -    Viver mudando de estratégia é o mesmo que não ter estratégia alguma

Mudar pode ser algo bom, claro. No entanto, mudanças só devem ser feitas por motivos justos. Além disso, todo o processo de mudança deve ser feito de forma meticulosamente planejada. Segundo o autor, precisamos caminhar na linha tênue entre flexibilidade e coerência. "Um estrategista precisa de ter fé em sua estratégia e coragem para mantê-la, e ainda ter vistas largas o suficiente para perceber quando é necessário mudar de curso. Além disso, alerta o especialista, cada mudança deve ser avaliada com cuidado e, quando feita, aplicada com firmeza.
"Devemos também evitar que a concorrência nos devie do nosso caminho estratégico. Se você está empregando uma estratégia poderosa e bem-sucedida, ganhando espaço no tabuleiro de xadrez ou numa fatia de mercado no comércio global, a concorrência tentará fazê-lo tropeçar para que você desista. Se seus planos forem sólidos e sua percepção tática for boa, o adversário só poderá vencer com a sua ajuda.", orienta.
Por fim, Kasparov acredita que contra uma estratégia sólida, táticas diversivas serão insuficientes ou falhas."Se forem insuficientes, você pode e deve ignorá-las, continuando no seu curso. Se forem radicais ao ponto de obrigá-lo a se desviar, provavelmente serão falhas em algum aspecto, a menos que você tenha cometido um erro", explica.

4 - Preocupe-se mais consigo do que com a concorrência

"Quando estou em um confronto direto com o oponente, como em um match do campeonato mundial, só tenho um sujeito para observar e ele está bem à minha frente, do outro lado do tabuleiro. É uma situação de soma zero: eu venço, ele perde, ou vice-versa. Todavia, em um torneio com 12 jogadores, o que acontece nos outros jogos pode causar um impacto no meu sucesso. É como qualquer empresa com vários sócios e concorrentes; a Continental tem de prestar atenção se a United e a American iniciaram negociações", explana o autor.
Segundo ele, os resultados de outros jogos implicam diretamente em sua estratégia e isso acontece em qualquer negócio da vida. Por isso, antes de determinadas partidas - ou negociações -, é preciso decidir se o jogo será cauteloso ou agressivo, dependendo apenas do adversário. Porém, estar preparado e bem consido é, por muitas vezes, mais importante do que saber do histórico e das jogadas do outro. "Não podemos passar muito tempo nos preocupando com o outro sujeito, pois perdemos de vista nossos próprios objetivos e desempenho", finaliza Garry Kasparov.



segunda-feira, 7 de março de 2016

COACHING PARA VENDEDORES DE ALTA PERFORMANCE

Olá,

Que tal fazer de 2016 o ano dos resultados positivos na sua empresa e na sua vida?
Vamos pensar: quantos anos você estudou para exercer a sua profissão? Agora, quantos anos você estudou para aprender a vender os seus serviços ou produtos?
Você é um profissional liberal ou profissional de nível superior; você é um diretor de negócios, executivos de vendas, técnico ou vendedor e quer melhorar suas habilidades? Precisa ensinar outras pessoas a vender? Quer saber como colocar suas ideias e fazer com que as pessoas as  aceitem? Você é um lojista, pois bem: o evento “Coaching para Vendedores de Alta Performance” é o  treinamento perfeito para você, pois ensinará , entre outros assuntos, como ser um bom vendedor ; como eliminar as objeções dos possíveis compradores, como  eliminar as práticas que derrubam suas vendas, como fazer com que as pessoas “comprem” sua ideia ou serviço ou produto
 O Coaching pode ajudar você concretizar seus objetivo.
 Criado especialmente para vendedores, no sentido mais amplo da palavra, lhe ofereço um programa  que discutirá novos conhecimentos sobre o ato de vender ,  baseado  nas mais modernas  técnicas do Coaching.
 Ao final, você terá participado de um intenso  Programa de Coaching em Grupo sobre  Gestão em Vendas, com material desenvolvido exclusivamente para esse treinamento.  Assim não espere mais, garanta já sua inscrição pois as vagas são limitadas.


 Será realizado em dois dias, 5 e 6 de abril no horário de 19 às 22 horas,  no Clube de Negócios de Volta Redonda. 

domingo, 6 de março de 2016

Chi Kung Empresarial: resiliência e força interna executiva Autor:Wagner Ballak

Antes de começar o artigo, vou definir a palavra "resiliência".
Resiliência possui diversos significados para a área da psicologia, administração, ecologia e física. Resiliência é a capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum.
Quem nunca ouviu dizer no mundo da Administração que o executivo, cidadão do mundo, gestor e líder tem de ser uma pessoa resiliente e cheia de predicados técnicos e pessoais (carisma, por exemplo)? Pois é. Isso tudo é, ainda, uma questão situacional interessante. Para muitos, líder já nasce pronto. Eu não acredito nisso. Acredito em esforço e treinamento. Melhora contínua. Claro.
Há pessoas com perfil fantástico para lidar com seres humanos. Mas, e o resto? Tudo pode ser relativizado aos olhos das equipes, dos chefes e dos subordinados. Enfim, dos stakeholders. Preparo é fundamental. Falando em treinamento, que é o centro deste artigo, desejo mostrar a todos aqui, leitores, o segredo mais bem guardado do Wu-Shu (o Kung-fu, como todos conhecem). Mas, onde isso vai se aplicar na gestão??? Veremos abaixo.
O Kung-fu (em tradução livre: trabalho benfeito, trabalho duro) é uma arte marcial chinesa muito antiga! Há muitos segredos (nada de magia e nada de filosofia utópica) que envolvem esta arte marcial, que foi iniciada na Índia e levada para a China por um sábio chamado Tamo (o nome chinês do Buda), no século XVI. Entre todos os detalhes apresentados pela mídia, algo que não se vê muito nos canais esportivos, há uma técnica não ortodoxa chamada CHI KUNG (Qi Gong).
Há 2 tipos específicos: medicinal e marcial. Falemos do marcial. É puro flagelamento. A técnica é o trabalho de flagelamento do corpo de modo que este fique completamente calejado no decorrer do tempo, sem marcas. E isso exige demais de quem o pratica. Devem-se praticar muitas técnicas para que não haja dano ao organismo. Há uma série de exercícios de respiração, de movimentos, sessão de autopancadaria e muita força. O flagelamento junto com a respiração, com o passar dos anos, transforma o corpo em uma verdadeira armadura, resistente fisicamente e muito forte no ponto de vista marcial (não tem a ver com músculos proeminentes).
O Chi é desenvolvido, transferindo-se a energia fluída para o restante do corpo, formando uma "aura" energética que protege o organismo durante uma agressão ou as sessões de calejamento intensas. Coisa de louco? Não. Sabedoria chinesa. O preparo físico dos monges de Shaolin é lendário e não existem precedentes.
Eles eram criteriosamente convocados para a defesa de cidades inteiras, lutando contra exércitos de generais rivais e sempre venciam!!! Como? Suas estruturas eram tão fortes (mental e fisicamente) que se tornavam imbatíveis. Só para ilustrar o que digo, é possível que um carro passe por cima do abdômen de um graduado (faixa-preta) sem que ele seja esmagado, mostrando o tamanho da força interna e resiliência do corpo.
Por isso, quero ressaltar a importância de levar esse treinamento para um patamar mais profissional no sentido empresarial, acadêmico e relativizado como uma "armadura" contra o estressante mundo dos negócios.
A vida profissional exige que o executivo esteja preparado para tantas ocasiões que é necessário que ele tenha resiliência e muita disposição para suportar a carga de trabalho e as inúmeras forças que regem o âmbito empresarial. Lidar com pessoas, estudos, viagens, estresse, carga intensa de trabalho etc, tornam os executivos verdadeiros zumbis corporativos caso não estejam preparados para serem CEOs ou líderes. Aí, entra o "treinamento":
- construa o hábito do estudo constante;
- aprimore-se tecnicamente (MBA, idiomas, Mestrado etc);
- crie o hábito da leitura de mundo e cotidiano;
- tenha alimentação e suplementação saudável;
- tenha vida saudável;
- tenha hobbies;
- faça exercícios;
- tenha autoestima;
- tenha amor próprio e autovalorização;
- tenha boas noites de sono;
- não beba e não fume;
- pare de se empanturrar com lixo alimentar;
- cultive bons relacionamentos profissionais e pessoais.
Ah... e o tempo? Administre seu tempo. Não existe a frase: "- não tenho tempo para almoçar direito", ou "- não tenho tempo para exercício". Então, quanto tempo você pretende durar no seu cargo? Sem saúde, sem preparo, sem resiliência, sem os itens listados, o executivo se torna um candidato ao fracasso pleno em sua vida! Não tem a ver com dinheiro. Para que dinheiro se não houver saúde??? Por que você, rapidinho, encontra tempo para algo que adora? Inclua nesse "adorar", uma vida saudável. Crie uma FORÇA IMBATÍVEL que vai lhe proteger dos danos da vida moderna! Seja saudável. Pratique a GESTÃO MARCIAL em si.
Primeiro: VOCÊ é a pessoa mais importante para você mesmo! Diga: "- eu gosto de mim?". Se não, continue tendo sua vida sendo deteriorada pelos péssimos hábitos. Chi kung é a criação de uma vida saudável em todos os aspectos. A fonte da liberdade é a saúde e não o dinheiro.

Resiliência: "chi kung" na mente e na sua vida. Aprenda a ser resiliente para se libertar das vicissitudes, do conformismo, do achismo e dos ismos da vida insana. A vida não é regida pelas práticas erradas da maioria, mas, pelo seu equilíbrio consigo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

SER MAIS, QUERER MAIS, FAZER MAIS E ENTREGAR MAIS

As crises políticas, sociais, econômicas, financeiras e principalmente organizacionais nos assustam. Mas sabemos, por experiência, que toda crise tem data de início e fim. Por isso as empresas não podem esperar a crise passar para treinar e capacitar seus funcionários: gerência, supervisão, execução, etc. Equipes preparadas são capazes de conquistar índices de desempenho elevados, aumentando significativamente a produtividade e a qualidade das operações.
Neste ano, devido às adversidades não haverá espaço para amadores, para o jeitinho, a gambiarra. Vai ser um ano difícil, com toda certeza. E a única forma  de chegar ao final com resultados favoráveis é investindo toda a sua força e energia em ser tornar o melhor no seu segmento.
Este é o ano da transformação, e anota aí: quem tomar consciência disso e se preparar terá 2017 incrível. Agora ficam as perguntas: a empresa cresce sem vendas? Você já tem um plano para investir em você e nas pessoas, preparando-as para esse futuro imediato?  Ou ainda não caiu sua ficha que a hora do investimento é agora, para estar pronto para o próximo ano?
Se sua equipe é boa, porque sempre vestiu a camisa e nunca precisou treinar ninguém, saiba que o resultado de ontem não garante o resultado de amanhã. As ações que trouxeram sua empresa até aqui podem não serem suficientes para levá-la adiante, ao próximo nível: novas estratégias, novas táticas, novos conhecimentos, novas atitudes comportamentais, novas tecnologias, novas informações, novos processos e etc. O mercado elevou o nível de exigência, as adversidades estão fazendo com que os consumidores se tornem também mais exigentes e mais críticos, então, você e sua empresa devem SER MAIS, QUERER MAIS, FAZER MAIS E ENTREGAR MAIS do que aquilo que sempre fizeram.

Se você estiver pronto para isso, haverá nos dias 5 e 6 de abril uma turma do Programa de Coaching para Vendedores de Alta Performance no Clube de Negócios de Volta Redonda, rua 18 B n° 45 – 1º andar – Volta Redonda/RJ,  tel 3340-5850 – Inscrições abertas com vagas limitadas. Nos veremos lá  na sala, se preparando para o melhor ano do seu negócio. Grande abraço e até a próxima!

sábado, 13 de fevereiro de 2016

COMO VOCÊ AVALIA OS SEUS RESULTADOS COMO VENDEDOR?

 


Como você avalia os seus resultados como vendedor? Veja, antes da sua resposta devo explicar que quando me refiro a “vendedor” estou imaginando o sentido mais amplo da palavra, ou seja: o professor, o médico, o advogado, etc são profissionais que vendem serviços; vendem os seus conhecimentos. A recepcionista, a telefonista que vendem serviços, também vende a simpatia, a alegria no atendimento ao cliente, etc. Obviamente não estou me referindo exclusivamente aquele profissional  que atrás de um balcão ou de porta em porta oferecem produtos e serviços ao consumidor final. Isto posto, você pode agora responder: “Como você avalia os seus resultados como vendedor?”
A venda é fator primordial em qualquer empresa: seja grande ou pequena; produtora ou comercializadora; uma escola ou um consultório.  A venda  é o que influi de imediato no resultado do negócio. Um produto/serviço, por melhor que seja, precisará de vendedores,  bons vendedores, que consigam fazer com que os consumidores enxerguem o que tem de melhor naquele produto/serviço, pagando o preço estabelecido. Veja o convite para o  treinamento sobre vendedores de alta performance e se inscreva. São poucas vagas.

A verdade é que muitas pessoas pensam que ser vendedor é simples, que basta oferecer o produto ou serviço e tudo se resolve, porém, não é bem assim. O que diferencia os vendedores  é justamente a capacidade de convencimento sobre as vantagens de determinado produto/serviço e a ênfase nas necessidades que serão atendidas após ocorrer a venda, mudando  todo o “estado emocional” do cliente em relação ao produto/serviço.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

MUDANDO OS TRILHOS DA VIDA

Quais os resultados você gostaria de obter através do meu programa de Coaching on line  ou Coaching presencial? Enfrentar e vencer os medos e fobias ou aumentar sua auto-confiança? Dominar técnicas de gestão do tempo ou elaborar um planejamento pessoal estratégico?  Escolher uma carreira que lhe dê muito dinheiro e na qual você goste de trabalhar ou melhorar os relacionamentos familiares ou  profissionais? Resolver conflitos conjugais ou dominar o uso correto do seu dinheiro deixando de gastar com coisas inúteis? Então! Agende agora uma sessão experimental e gratuita pelo e-mail nielsenfreire@gmail.com ou envie uma mensagem pelo Whatsapp tel (24) 993134162. Vamos juntos  mudar os trilhos da sua vida nesse ano de 2016.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

O uso do telefone celular durante uma conversa

Olá,
Já aconteceu com você estar conversando com outra pessoa, um amigo,  e o telefone celular dela toca e essa pessoa interromper a conversa abruptamente para atender ao telefone ou para enviar uma mensagem ou mesmo a pessoa ficar  consultando o telefone, a agenda ou outra coisa parecida enquanto conversa com você. Qual o sentimento que essa atitude lhe desperta? Qual o sentimento que fica em ser preterido por uma ligação telefônica ou por uma mensagem de texto.
Podem  ser atribuídos vários qualificativos a esse comportamento, mas vamos ficar apenas com a falta de consideração para com o interlocutor, no caso você. Agora, pior quando o isso acontece durante  uma entrevista de emprego ou uma reunião de trabalho: bem, se for durante uma entrevista de emprego, esquece, as chances de conseguir a vaga são reduzidas significativamente para não dizer eliminadas. Durante uma reunião de trabalho, por exemplo, uma apresentação de vendas, a pessoa que está ouvindo provavelmente irá interromper a reunião até outra oportunidade, que dificilmente acontecerá.
Já vi também, por exemplo, casais em restaurantes, cada um intertido com o respectivo celular,  ignorando completamente a presença do outro.
Assim, para que não aconteçam  esses problemas com você, minha sugestão é que, durante uma conversa com um amigo, um encontro social, uma entrevista,  reunião de trabalho ou  durante uma aula, mantenha o seu celular no modo silencioso ou mesmo desligado, é mais adequado e é educado.
Um abraço.


Nielsen